Guitarras estridentes a rasgarem,
os meus ouvidos deliciados,
de melodias melosas escondidas,
entre sons sujos massacrados.
Baterias fortes marcam os meus passos,
pela rua emproado,
cheio de sons e ritmos,
com a força do rock.
A rasgar as filas do autocarro,
aposto que as velhas olham para mim,
novo, doido e violento
mas a loucura sabe me bem.
Os estoiros tribais nos tímpanos,
a manhã dança nos meus olhos,
mortos para a realidade,
vívidos de sonhos!
Vasco
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