15.12.10
Chorão em espanhol - Dos Lírios
4.7.10
Electrelane - In Berlin
There is thunder in Berlin
We fell down under a moving sky
When you walked into the room tonight
Lighting took hold of my heart for a while
You are all that I want
You are all that I need
Snow will come and cover this town
If we freeze I want to freeze next to you
City lights shine overheads
I never want to leave you
You are all that I want
You are all that I need
You are all that I've longed for this wintertime
You are all that I need
Diálogo
Electrelane - The Valleys
I heard it ringing in the mountains
(repeat verse)
Robert when I drowse tonight,
skirting lawns of sleep to chase,
shifting dreams in mazy light,
somewhere then I'll see your face.
Turning back to bid me follow,
where I wag my arms and hollow,
over hedges hasting after,
crooked smile and baffling laughter,
we know such dreams are true.
--Running tireless, floating, leaping
--down your web-hung woods & valleys
--where the glow worm stars are peeping.
Like a prince in a fairy story
--Till I find you, quiet as a stone,
--on a hilltop all alone, staring outward,
--gravely pondering, jumbled leagues
--of hillock wandering.
--You and I have walked together
--in the starving winter weather.
--We've been glad because we knew
--time's too short and friends are few.
Blossoms bring him home wiht May
--We've been sad, because we missed
--one whose yellow head was kissed
--by the gods who thought about him
--til they couldn't do without him.
Now he's here again,
standing in a wood that swings.
To the madrigal he sings.
And I'm sure as here I stand,
that he shines through every land,
that he sings in every place,
where we're thinking of his face.
While we know, such dreams are true...
Com a ajuda do Vidal Sasson - A Letter Home
1.3.10
somewhere I have never travelled - e. e. cummings
any experience,your eyes have their silence:
in your most frail gesture are things which enclose me,
or which i cannot touch because they are too near
your slightest look will easily unclose me
though i have closed myself as fingers,
you open always petal by petal myself as Spring opens
(touching skilfully,mysteriously)her first rose
or if your wish be to close me, i and
my life will shut very beautifully ,suddenly,
as when the heart of this flower imagines
the snow carefully everywhere descending;
nothing which we are to perceive in this world equals
the power of your intense fragility:whose texture
compels me with the color of its countries,
rendering death and forever with each breathing
(i do not know what it is about you that closes
and opens;only something in me understands
the voice of your eyes is deeper than all roses)
nobody,not even the rain,has such small hands
3.2.10
Henry David Thoreau
“Enquanto os homens acreditarem no infinito, alguns lagos serão tidos como insondáveis.”
Walden
30.4.09
A Profecia de Leverkühn
Thomas Mann - Doktor Faustus
3.2.09
McCullers
Inocência paixão amor fertilidade
Fungando as mangas do casaco
Third day malaria
Cross eyed
Mashed rootabeggars
Collard greens
O cheiro dos pessegueiros
Campos trimmados
Chain gang songs
Plow shaft
Furrows newly plowed
Midnight burial in the swamp
Barrancos argilosos
Balada do Café Triste, McCullers
2.1.09
Cit #28 Joseph Conrad - Lord Jim
Em nenhum outro modo de vida está a ilusão mais afastada da realidade...
em nenhum outro é o começo uma ilusão tão perfeita... em nenhum outro é o desencanto mais rápido... a subjugação mais completa.
13.11.08
13.10.08
Herberto Helder – A cabeça entre as mãos
Ou no poema
a parte fêmea instrumentada pela
magnificência,
O que nele se talha
em som escrito : órgão,
mão que revolves a substância primordial,
Barro
fundamento, Que hausto atenda à força
respirada
pela carne em poder,
O nó
coronário de uma estrela,
Peso e melancolia
da riqueza
e do medo, E que me assome Deus às partes
graves : com sua luva súbita
no abismo,
É ao meu nome que regresso : à ameaça,
A limpidez
atravessa-me pelos furos naturais
ardidos,
Entra um astro
por mim dentro :
faz-me potência e dança,
Que toda a noite do mundo te torne humana :
obra
(ps:não consigo formatar o poema)
10.10.08
Cit #15
o charbon, a filoxera
preguiçosa saia
as gordas mercearias
os delirios mornos
prédios macilentos
cor monótona e londrina
sinos dum tanger monástico e devoto
cheiro salutar a pão no forno
contudo, nós não temos na fazenda
nem uma planta só de mero ornato!
cada pé mostra-se útil, é sensato,
por mais finos aromas que rescenda
Cesário Verde
Cit #14
de o ser......mas como? afinal
só se me fizesse mal
eu fruiria esse encanto
Mário de Sá-Carneiro
15.9.08
Fiddler on the Roof - Far from the Home I Love
Wanting home, wanting him,
Closing my heart to ev'ry hope but his,
Leaving the home I love,
There where my heart has settled long ago
I must go, I must go, I must go,
Who could imagine I'd be wand'ring so
Far from the home I love
Yet there with my love, I'm home.
10.9.08
Cit - #23-a. odbl JM-1978- AD_DG
The program for this evening is not new
You've seen this entertainment through and through
You've seen your birth your life and death
You might recall all of the rest
Did you have a good world when you died?
Enough to base a movie on?
28.8.08
CIT - 23 - ELIOT
we have lost in knowledge?
Where is the knowledge
we have lost in information?
T. S. Eliot
22.7.08
Certidões de Registo – 2ª Conservatória
The Cantos – Ezra Pound
Poema Contínuo – Herberto Helder
Cit.#12 - Arctic Monkeys
Too heavy to hold, too heavy to hold
Arctic Monkeys
2.7.08
Anthologia de Textículos #6 - Lautréamont, Saint-Exupéry, Echevarría
Cantos de Maldoror – Conde de Lautréamont
Cidadela - Saint-Exupéry
Da Epistemologia [1ª lição] - Fernando Echevarría
À sombra em que se oculta o repentino
Sem fim do nascimento, aonde estamos,
Embora a sombra esconda que o cumprimos.
E vermos na demora advém destino
De perdermo-nos de onde ainda estamos,
Pensando a sombra como um outro sítio.
É sombra ainda a invenção da hora
Em que se cumpre o sonho da passagem.
De lentamente ver, se erija aragem
O repente sem fim que ver demora.
Convento dos Capuchos
palmas das mãos nestas pedras de musgo afago o teu fôlego neste claustro oh Deus do fresco da capela me arrepia o teu sopro do teu cla...
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Entre 1241-42 os mongóis invadiram a Hungria. Lamento pela Destruição do Reino da Hungria pelos Tártaros Escrito por um clérigo da época. Tu...
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palmas das mãos nestas pedras de musgo afago o teu fôlego neste claustro oh Deus do fresco da capela me arrepia o teu sopro do teu cla...