Algumas ideias dispersas...
Não me são estranhos os teus olhos querida,
Já nos amámos antes noutra noite.
Gritava esparramada na imundície.
Mil vezes por ti morto e abandonado.
Olhinhos de fingida...
Até de madrugada cavalgarão,
Poucas razões sobravam por chorar.
Não sei se hei-de falar mais alto,
Para que reparem em mim,
Ou se hei-de ficar calado,
Para que não dêem por mim.
Mário Mosca
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