Esperei, esperei e ninguém chegou.
Ouvia os meus passos inquietos ecoarem na sala vazia,
Ardiam-me os olhos com a força do sol que descia lá fora,
Perdi-me a decorar as repetições da “pedras” falsas do soalho industrial.
Diniz Giz
palmas das mãos nestas pedras de musgo afago o teu fôlego neste claustro oh Deus do fresco da capela me arrepia o teu sopro do teu cla...
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