Fui escrevendo sem nexo,
meus amores sem um destino.
É arte moderna desconexa,
galguei montanhas rochedos.
Bati tropecei sem saber,
a pensar no que havia de escrever.
Fechei os olhos e brotou,
qualquer coisa que soou.
Amanhã serei conhecido,
pelos poemas arrojados,
desferidos não pensados.
Atirei o barro ainda mole,
contra parede branca imaculada,
com ignorância alguém o engole.
Vasco Vides
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