Gritam por liberdade, corroídos pelo ódio,
Ignorância triste desacatos de criança,
Apelam já roucos pelos seus direitos,
Coitados corroídos sem fé.
Angústia raivosa que pulsa com qualquer carícia,
Sentem-se bem numa certa imundície de raiva,
Não querem a paz querem a paaaaaaaaaaaaaaazzzzzzz,
Uma paz gritada borbulhando de violência.
Oh como é doce o orgulhosamente sós,
Não sei bem o que procuro,
Mas deixa-me explodir de raiva.
Brás
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