Morro entre o sufoco da chuva e o peso da lama
Afogado na mágoa exterior.
Cresço com dores para dentro
No túmulo do subconsciente.
Atravesso as cavernas do pensamento
às voltas neste cérebro sem luz.
Aflito entre outras espigas sem fruto,
Sem folgo abafamo-nos umas às outras,
Até ao dia em que o sol redentor nos fizer arrebitar de novo.
Se não morrermos entretanto.
Zé Chove
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