A morte dançou bem junto,
procurava o beijo de abandono.
Cego cheirando de longe o abismo,
sentia nela algum conforto.
Torpe agarrado ao ventre,
entranhas de gelo repugnantes.
Caiu sorrindo de joelhos,
-vozes longínquas breves conselhos-
gritaria interior "já nada é como dantes".
Os olhos não querem ver...
Lúcia
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Convento dos Capuchos
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As suas poesias têm muita força!
ResponderEliminarParabéns!
Raul Pereira