Poemas de rua, poemas de nojo,
Música gasta de álcool, ritmos bravos de cidade.
Manhãs podres de angústia,
Quero cometer novos erros.
Velocidade nos fumos bafientos,
Luzes mortiças no alvor.
Sol braseiro de verão de horror,
Toda a gente me chateia como lagartos ao sol.
Pássaros loucos de tesão,
Flores intensas de baton.
Gatos fundidos arregaçados,
Cagaste a perna até à virilha.
Se te sentes mal junta te a nós,
Prometemos que te daremos bofetadas para te animar,
Se quiseres parte as mesas todas deste antro,
Berra até a garganta sangrar de fogo,
Depois corre pela rua aos saltos,
Mandando socos na barriga dos velhos preguiçosos.
Quando eu era um alien,
Ficava no quarto o dia todo fechado,
Jogos de computador a toda a hora ,
Segredos adolescentes abafados.
Tv sozinho fora de horas,
Paranóias relacionadas com biscoitos do Dia,
Pó debaixo das unhas,
Manhãs até ás 15:00.
Vasco Vides
17.7.07
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