Livrai-me dos homens maus
já vento rebenta os gonzos da porta de casa
o carro do pai geme parece que tem vida
lembra o avô quando tem asma.
A mãe faz sempre a mesma sopa.
Não percebo porque é que o pai põem aquela cara quando vê TV.
À noite ando sozinha pela floresta
enterrei o gato num sítio que só eu sei
vejo sempre onde os outros guardam os seus segredos.
Diniz Giz
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