Bati com a cabeça no cavalo,
chutei o cão contra a parede,
pisei-lhe a cara indiferente,
dor de dentes ardente!
Raiva nas palmas das mãos,
fogo nos pés descalços,
abrasados no asfalto,
unhas arrancadas a quente.
Abro gritando o jornal,
ódio louco incontido,
rasgo as folhas e rebento,
as entranhas ao vento.
Sangue quente despedido,
insensatez em todo lado,
perco a calma sem razão,
e mando uma chapada ao meu irmão.
Vasco Vides
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