oh doces luzes do terror
morte dura de um jovem
um boi esventrado
fachada decadente
de laranja afagada
rio de sorte inclemente
não sei se faço bem em revolver esta sutura
o corpo dorido queixa-se ao mínimo movimento
Diniz Giz
palmas das mãos nestas pedras de musgo afago o teu fôlego neste claustro oh Deus do fresco da capela me arrepia o teu sopro do teu cla...
Sem comentários:
Enviar um comentário