Paredes de betão cinza,
com nuances ferrugentas,
pessoas cabisbaixas moribundas,
ruas negras não aguentas.
Vais chorar em silêncio,
todas as mágoas deste mundo,
à janela arrebentas,
em pranto incontido profundo.
Atrás das nuvens não vês esperança,
lágrimas amargas dolentes,
no teu rosto estão quentes,
na alma cravada uma fria lança.
Desce a noite, morre a gente,
sem um sentido choros lancinantes,
já nada será como d'antes,
chuva morna diluiu as mentes.
Vasco Vides
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