A língua de vento alisa o lago-lençol
Nos limites crispa e baralha em
Espelhos líquidos de mil brilhos
Limalhas flamas sol sereno sol
Em dorso de sardinha
O inferno é uma eterna solidão
cantaste-me olhos nos olhos
nas margens do Arlanzón
Lúcio Ferro
palmas das mãos nestas pedras de musgo afago o teu fôlego neste claustro oh Deus do fresco da capela me arrepia o teu sopro do teu cla...
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