Tangencío as paredes obliqúo
As perspectivas
Enquadro um segundo ponto de fuga
O horizonte afunilado num vértice
Um monumento de céu
Hiperbolizo a esférica calote
Em densa malha elíptica
E envolvo a ubiquidade do ovo
Em esquizóide mutação de superfície
Matriarcal não me permite
Nascer de novo. Rarefeita
a linha infinita é elusiva
charneira
e cruza um ponto sobre mim
em paralela dimensão que não existe
Zé Chove
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