O esplendor dos arbustos enfezados
Vem tudo é glorioso no tempo
Talvez se liquefeito em petróleo
Sob as mornas banhas duma lama
Ou num esquecido fogo fátuo já depois
De soterrado levanta vôo a coruja
É um gaz mas é brilhante
A plena glória do ser
Nicolau Divan
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