Estado divino
não chega a haver um estado...
apenas um ligeiro prurido
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Se me descanso sobre um rochedo
as arquejantes costas batidas
por ondas que morrem cedo
náufragas a meus pés esquecidas
Nas escarpas ecoam esperançosos
risos pelo vento recolhidos
em fermosas redes de suaves cordas
onde nos abandonamos loucos, risos.
Madalena Nova
27.10.09
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