Se o coração estremece ao vento sul
A vitalidade do deserto faz vibrar as pálpebras
No ar estrelejam os fogos e os estoiros no ar
Ribombam no coração
E embargam-nos a fala
Tudo se passa no ar
Resplandece a calda de nuvens imemoriais
Descende nas nossas nucas
Desnudas o arrepio sideral
E trota no espaço o trovão
Num segundo o dia rasga a noite
No paladar um travo a azul petróleo
Impressões digitais indeléveis na súbita
memória sequiosa de mudanças arrebatadoras
uohoooooohaaa
enche me de paixão
André Istmo
3.2.10
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