Sonhei a tarde toda
Com um estilhaço de vidro duma montra
A cravar num joelho flectido
E ao esticar a perna com a dor
A lâmina a alavancar a rótula
Que fica ao pendurão amparada
Nos esfrangalhados tendões
Rui Barbo
palmas das mãos nestas pedras de musgo afago o teu fôlego neste claustro oh Deus do fresco da capela me arrepia o teu sopro do teu cla...
Sem comentários:
Enviar um comentário