As ondas increpam aos céus numa extensa revolução de braços erguidos. A multidão que brame. As fauces do pélago arreganhadas abocanham os limites do céu que se ri profundo bréu.
Abrenúncio! Gritam as vozes
E o céu desperta a chorar. Negro como o dorso do tubarão. Mansidão de negrume a perfeição da noite.
Valter Igor
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