Reclina as costas sobre o firmamento da noite
E contempla-nos temeroso o temor
Que da tua noite temos
Alargámos ao máximo as cúpulas de pedra
Para te sonharmos de ouro presente
No sopro da tua luz
Que sobre nós cai do zimbório
Zé Chove
palmas das mãos nestas pedras de musgo afago o teu fôlego neste claustro oh Deus do fresco da capela me arrepia o teu sopro do teu cla...
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