18.5.10

Tudo São Paralelas

Tudo são paralelas embrulhadas em novelos
De relações de intrincadas palavras que sustêm seus sentidos
Em infinitos sentidos – fios tendidos
Agarrados a outras palavras
Emaranhando as coisas e a gadanha
Da Fala liberta e rasga e polvilha de sangue
As planícies e canta incendeia a alma
Que vagueia na garganta

Brás

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