16.5.12
Amores Marinheiros
parte o navio no azul do céu
e um tapete negro de sargaço
mergulha à noite em solidão
São Martinho tarde de Verão
incandescente ao alto o farol
ajoelhadas rochas de mexilhão
pesam me na partida
os marcos familiares da ilusão
Amor por amor enjoa
ai mar pelo mar me envolvo
até nas fozes penetrar
e conhecer os portos sem destino
minha saliva é salgada
e doces minhas lágrimas
meus tesouros os trago no barco
minhas penas as largo nos rios
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Convento dos Capuchos
palmas das mãos nestas pedras de musgo afago o teu fôlego neste claustro oh Deus do fresco da capela me arrepia o teu sopro do teu cla...
-
Entre 1241-42 os mongóis invadiram a Hungria. Lamento pela Destruição do Reino da Hungria pelos Tártaros Escrito por um clérigo da época. Tu...
-
palmas das mãos nestas pedras de musgo afago o teu fôlego neste claustro oh Deus do fresco da capela me arrepia o teu sopro do teu cla...
Sem comentários:
Enviar um comentário