Coruja negra clara de lua cheia.
ramos tristes lenta sobre a morte.
Ao longe o mar só, sem a quem
histórias contar entre o vento,
Perdido Velho velho por dentro.
As suas ondas são a asa negra
que a todos nos cobre seus enteados
filhos da tempestade pobres diabos
espremidos contra as rochas da costa
subjugados pela sua imensidão paternal
desde cedo mergulhados no medo
nunca mexer-nos sob os escombros
da madeira podre duma montanha,
De eternos pesos que não existem.
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