As gaivotas piam na manhã.
Um mar de prata,
estilhaçado em mil brilhos,
força descomunal,
enche o peito gordo,
onda azul rebenta-me o corpo,
e enterra-me bem fundo,
na areia quente e fina deste mundo.
Wilson
palmas das mãos nestas pedras de musgo afago o teu fôlego neste claustro oh Deus do fresco da capela me arrepia o teu sopro do teu cla...
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