Num canto mais obscuro da Bracalândia,
Onde ninguém passa de tão refundido,
Existe uma alegre barraca,
E lá dentro mora um preto.
Ninguém, nem ele próprio sabe como foi lá parar.
Tem uma farta carapinha,
Dança entre as geringonças adormecidas,
Ao final da feira,
E comia pedaços de farturas frias.
Mário Mosca
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