4.9.07

Cheiro de alvenaria podre

Cheiro de alvenaria podre,
Lambido das paredes nuas,
Através de praças e ruas,
Silenciosas da velha corte.
Sob negra neblina de morte.


Carlos Marques

Sem comentários:

Enviar um comentário

Convento dos Capuchos

palmas das mãos nestas pedras de musgo afago o teu fôlego neste claustro oh Deus do fresco da capela me arrepia o teu sopro do teu cla...