uma árvore ao vento,
o céu cinzento,
o frio da pedra,
a mágoa no peito.
o vendaval de luz,
que rasga os olhos de dor,
a frescura matinal no rosto,
o cheiro intenso a começo.
no sol de verão,
o castanho e o pó,
o sufoco ardente,
os montes secos de sombras,
e ao fundo o mar.
cintilando de azul intenso.
o prenúncio de frescura,
empurrada pela brutalidade das vagas.
a casa escondida dos velhos,
a irregularidade das formas delambidas de branco ferino,
o grande carvalho contorcido e tosco.
ao entrar o frio cego da cozinha,
dois passos e de novo a luz explodindo,
através das janelas da sala,
tudo o resto no silêncio negro,
a gruta protegida com cheiro a lareira apagada.
Zé Chove
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