As vozes mergulham
Sensivelmente entre entre os anos
Ofuscam como um clarão
Se passam cadentes mais de perto.
As vozes definham sem eco
Caem na imensidão.
Como as vagas as vozes enchem-se
Nos peitos do vento
Forças invisíveis que se engolfam e despejam
Mergulham no silêncio como as gaivotas na noite
Dançam as vozes na escuridão
Nicolau Divan
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