A estrada vai cruzando a mata por entre
montanhas
e vão se sucedendo as aldeias todas pobres
de cores garridas
com seus letreiros flashes de móteis e
igrejas evangélicas
as gentes sempre iguais derreadas
transportando secretas cargas
palmas das mãos nestas pedras de musgo afago o teu fôlego neste claustro oh Deus do fresco da capela me arrepia o teu sopro do teu cla...
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