O rio de janeiro sem uma justificação destruiu as
mais belas pérolas do seu patrimônio construído o filé mignon do espaço público
carioca em busca dum sistema viário mais eficiente. Cilindraram as melhores praças
com uma estrambótica e jactante Presidente Vargas, destruíram Sta Luzia com um
aeroporto enjoado e alabancioso, violentaram a Praça XV com a besta negra da
perimetral arrasaram o Morro do Castelo berço da cidade por falta de miolos nos
cornos, destruíram mouriscos e outros palacetes para dar lugar a transformers e
outras bestas quejandas e fizeram um jardinzeco que transpira falsidade que é
um Aterro oxalá aterre de vez e seja devorado pela ressaca. Para quê? Por
favor, devolvam-nos os meretrícios, as cabeças de porco, a rua do Sabão e a de
São Pedro, o largo do rocio pequeno, os cortiços, a antiga praça XI...
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Convento dos Capuchos
palmas das mãos nestas pedras de musgo afago o teu fôlego neste claustro oh Deus do fresco da capela me arrepia o teu sopro do teu cla...
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Esplende a manhã no clarim de ouro Na batalha quiasmo Figura composta de uma dupla antítese cujos termos se cruzam: É preciso comer para v...
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palmas das mãos nestas pedras de musgo afago o teu fôlego neste claustro oh Deus do fresco da capela me arrepia o teu sopro do teu cla...
E o mercado municipal e a praia do pontal e o bonde de santa Teresa....
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