Quando a vida se desfiava
por entre ruas de lama
barracos decrépitos
miséria
por entre ruas de lama
barracos decrépitos
miséria
tremia a alma sensível
imersa na perfeição do palácio
do artefato polido
simetria
agora deve ser tudo ao contrário
palmas das mãos nestas pedras de musgo afago o teu fôlego neste claustro oh Deus do fresco da capela me arrepia o teu sopro do teu cla...
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