31.7.12
Pouco me resta no Saco
Pouco resta no saco
é infindo o asfalto
vou enfim passo a passo
pedindo aos deuses do asfalto
lampiões ao alto que me guardem
de rebentar com o carro
ser preso, ter problemas de crédito
ou outros perigos da vida
Construímos um épico dia a dia entre a cama o sofá
o asfalto e uma cadeira recostável no trabalho
decerto alguns deuses nos olham lá do alto
e aplainam nosso caminho, são deuses de terno
com seus queridos preferidos enlevados
não é condição sinequanon de sucesso
mas pode evitar alguns amargos de boca
prefiro por orgulho recusar essa mãozinha
como um espartano orgulhoso que se recusa
a participar nos teatrinhos do oráculo
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