Os selêucidas apátridas eleutérios>
desgracias se abaten sobre nosotros>
pancrácias e erros crassos>
deus meu que abraços>
transes demográficos>>
abanicos__ lápis
chocos grátis
na práxis
no tórax e no pélvis
liberta-se a
fumaça
que desgraça
o final de
tarde em estio de guerra,
os helis
estacionados de chapa-quente e as embreagens
já gastas
cheiro de gato morto e pólvora
que ofusca
os céus ocres do deserto
escrevo uma
carta incerta
como um poço
que brota lanço fogo nesta nafta
que aos
gargomilos me brota
vomito em
forma de tinta este lamento sem receptor
que m’abra
passo tempestades de areia no papel,
seiva de
cacto, um bordel de odaliscas imaginado um fungo
de ranho
inalo por não ver mulheres há tanto
tanto tempo
passo tudo embotado como petróleo,
escarrado
por um canhão tesudo bem de aço firme,
que se
alinha com o horizonte________
e sinto que
acordo se mudo as tônicas regentes,
e abandono
um transe, certo, que outro se anuncia perto,
e
subitamente vejo tudo preto
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